“Cada
pessoa, mergulhada em si mesma, comporta-se como se fora estranha ao destino de
todos as demais. Seus filhos e seus amigos constituem para ela a totalidade da
espécie humana. Em suas transações com
seus concidadãos, pode misturar-se a eles, sem no entanto vê-los; toca-os, mas
não os sente; existe apenas em si mesma e para si mesma. E se, nestas
condições, um certo sentido de família ainda permanecer em sua mente, já não
lhe resta sentido de sociedade.”
Aléxis de Tocqueville
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